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Ceni vê importância em seus 96 gols

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ceni vê importância em seus 96 gols e ressalta identificação com o Tricolor

Goleiro cita dois tentos que Fifa não reconhece, mas São Paulo sim. E fica feliz de ver que a busca pelo centésimo mexe também com o torcedor


Rogério Ceni 2010

Com a proximidade de completar 100 gols na carreira, os números de Rogério Ceni geraram dúvida recentemente, pois a Fifa considera 94 gols, enquanto o São Paulo registra 96. Dois tentos marcados em amistosos não foram computados pela entidade, mas valem para o time paulista, pois estão nos registros e fazem parte do critério do clube. Para Ceni, o gol contra um combinado de Santos e Flamengo em 98, e outro de 2000, em uma partida entre o Tricolor e o Uralan (RUS), pelo Torneio Constantino Cury são importantes sim.

- Vi que o São Paulo mandou um comunicado. São 96 gols pelo São Paulo, e a Fifa reconhece 94. O torcedor tem motivos para comemorar estes dois gols, pois foram em jogos com muito público e um foi até em título de um torneio. Todos os gols foram importantes, ajudaram em conquistas. Mas agora o que penso é em vencer os jogos que tenho para disputar e conquistar títulos - ressaltou o camisa 1, bastante ovacionado pela torcida após a vitória do São Paulo sobre o São Bernardo por 3 a 0, na última quarta-feira.

São Paulo sonha com Guiñazu para ser um dos líderes do elenco em 2011

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Diretoria vai esperar o final do Mundial de Clubes da Fifa para conversar com o atleta. Se houver o acerto, buscará o entendimento com o Internacional

Além do tão sonhado camisa 10, o São Paulo procura dois laterais (um direito e um esquerdo), um volante e um atacante para fechar o elenco para a temporada 2011. Para a lateral-esquerda, o alvo é Juan que, se não acertar com o Exterior, fechará com o clube do Morumbi por duas temporadas. Para o meio-campo, um velho sonho voltou à pauta são-paulina: Pablo Horacio Guiñazu, argentino de 32 anos (completará 33 em agosto) e que veste a camisa número 5 do Internacional.

- Guiñazu é sem dúvida nenhuma um sonho nosso. Entendemos que ele tem todas as características que se enquadrariam no nosso elenco, mas é muito difícil interpretar se o momento de Inter interfere a favor ou contra. Temos uma vontade muito grande de tê-lo entre nós, mas sabemos que é uma negociação complexa – afirmou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, em entrevista à rádio Jovem Pan.

Guiñazu quase fechou com a equipe do Morumbi no começo da temporada 2010. O Tricolor negociou diretamente com o atleta, chegou ao acordo e depois preparou uma proposta de US$ 1,5 milhão (R$ 2,8 milhões) para o clube gaúcho, que não quis nem conversar. Desta vez, a situação é diferente. Apesar do gringo ter contrato com o Colorado até dezembro de 2012, a eliminação precoce no Mundial de Clubes da Fifa deve promover uma reformulação no elenco que hoje é comandado por Celso Roth. E Guiñazu, até pelos excelentes serviços prestados, seria liberado em caso de boa proposta financeira. Ao contrário do que fez da primeira vez, o São Paulo, com a ajuda da BMG, sua patrocinadora, vai procurar primeiramente o Internacional. Caso tenha êxito, o acerto com Guiñazu não será difícil.

O argentino chegaria para ocupar uma posição carente no elenco tricolor. Para atuar como primeiro volante, Carpegiani tem os garotos Casemiro e Zé Vítor como opções. Rodrigo Souto, que atuou na função em 2010, não esconde de ninguém que gosta de atuar como segundo homem de meio-campo para ter mais liberdade de poder chegar à frente. O treinador espera ter o elenco fechado até a reapresentação do elenco, marcada para o dia 7 de janeiro de 2011, no CT da Barra Funda.

75 anos de muita Luta e Gloria !

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Que Mico en !!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Tricolor trabalha com três nomes de peso para vestir a camisa 10 em 2011

terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Mas gente, é um nome de peso, não que o jogador seje um Ronaldo!

A diretoria do São Paulo e o técnico Paulo César Carpegiani não escondem de ninguém que a contratação de um camisa 10 é a grande prioridade da equipe para a próxima temporada. Uma peça que saiba organizar o jogo, que tenha o ritmo mais cadenciado e possa formar uma boa dupla com o garoto Lucas, que tem na velocidade a sua grande característica. E, com a ajuda da BMG, seu atual patrocinador, o Tricolor resolveu ir ao mercado.

O diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, revelou que conversa com três peças. Ele não quis dar pistas, dizendo que o reforço pode vir tanto do futebol brasileiro quanto do Exterior.

- Não digo que temos planos A, B ou C. Temos planos A1, A2 e A3. São três jogadores de alto nível. Estamos buscando alternativas com a ajuda de investidores. Qualquer um que vier será uma grande contratação, mas confesso que tenho um carinho especial por um deles. Só que é preciso paciência, porque viabilizar uma negociação como essa não é uma coisa simples – afirmou o dirigente, em entrevista à rádio Jovem Pan.

Na lista de especulações, dois nomes saem na frente: Alex, que hoje está no no Fenerbahçe (TUR), e Wagner, que defende o Lokomotiv (RUS). A negociação com o primeiro seria mais fácil, já que seu vínculo com o clube turco termina em maio de 2011. Em relação ao segundo, o empresário do jogador já avisou que ele só deixa a Rússia no caso de uma negociação em definitivo. Thiago Neves também foi cogitado, mas o jogador que hoje está no futebol árabe está em negociações avançadas com o Fluminense.

13/12/2010 17h07 - Atualizado em 13/12/2010 17h07 Artilheiro do time em 2010, Dagoberto celebra seu melhor ano pelo Tricolor


Atacante quase foi vendido para o futebol da Ucrânia, ficou e renasceu após a chegada de Carpegiani. Ele termina o ano comemorando a gravidez da mulher

A temporada 2010 foi repleta de altos e baixos para Dagoberto. Expulso na partida de estreia equipe na temporada, contra a Portuguesa, o jogador recuperou seu espaço no primeiro semestre mas, após a eliminação da equipe na Taça Libertadores da América, caiu em desgraça. A diretoria tentou a todo custo negociá-lo, chegou a aceitar uma proposta de quatro milhões de euros (R$ 8,4 milhões) do Metalist (UCR), mas o jogador brecou a negociação. Com a chegada de Paulo César Carpegiani, ele voltou a se destacar e terminou o ano em alta.

Os números mostram a evolução do camisa 25. Ele foi o artilheiro da equipe na temporada, com 15 gols, e o segundo maior assistente, com nove passes para gols. Ele ficou atrás apenas de Jorge Wagner, mais uma vez o campeão neste item, com dez assistências.

- Foi meu melhor ano aqui no São Paulo sim. Os números mostram isso. Traçamos objetivos de conquistar títulos e passamos perto. Mas o futebol é assim, nem sempre alcançamos nossas metas. Individualmente foi muito bom. Ficou um aprendizado muito grande de tudo que passamos neste ano – afirmou o jogador, em entrevista ao site oficial do clube do Morumbi.

O camisa 25 fez questão de agradecer o apoio do torcedor que, em muitas ocasiões, deixou claro o apoio ao jogador que, na época em que o time foi comandado por Sérgio Baresi, ficou apenas como opção no banco de reservas.

- Quero agradecer ao torcedor pelas atitudes que eles tiveram comigo. Eles sabem o quanto eu sou grato por esta valorização. Fiquei muito feliz, de coração mesmo. A torcida são-paulina sempre ficará no meu coração – ressaltou o atacante que, já disputou 184 partidas pela equipe do Morumbi e marcou 39 gols.

O jogador promete aproveitar as férias para descansar e entrar com tudo na próxima temporada. Ele ficou sabendo no final do ano que a mulher, Thaysa, está grávida novamente. E o camisa 25, que é pai de Thayná, torce para que agora venha um menino.

- Está vindo mais um herdeiro por aí. Minha esposa (Thaysa) está grávida de três meses. A vontade é de que seja um menininho. Mas o que Deus colocar nas nossas vidas vai ter muita saúde. Tenho uma família abençoada e seu muito feliz – concluiu.

Fonte:siga.st

São Paulo de olho em Wagner, ex-meia do Cruzeiro

sábado, 11 de dezembro de 2010

Jogador revelou ao LANCENET! que quer voltar ao Brasil pelos filhos e Seleção

Diretoria e comissão técnica, quando questionados, não negam que estão atrás de um meia de ligação, o clássico camisa 10. Os nomes são mantidos em sigilo, mas, segundo a reportagem do LANCENET! apurou, Wagner, ex-Cruzeiro e atualmente no Lokomotiv (RUS), é um dos prediletos para a posição.

O interesse existe e o BMG, parceiro do clube desde setembro, pode ajudar a viabilizar a compra ou empréstimo do jogador, de 25 anos, vendido no meio de 2009 por 6 milhões de euros (cerca de R$ 15,5 milhões). Segundo Tadic, ex-goleiro do Vasco e empresário do jogador, quatro clubes brasileiros estão interessados no futebol do meia. O agente esteve na Europa na última quinta-feira para tentar resolver a situação do atleta, visto com potencial pelo Tricolor para suprir uma carência antiga do elenco.

Pai de dois filhos, um nascido recentemente, Wagner quer voltar para o Brasil. Além da família, a troca de comando na Seleção Brasileira o faz querer retornar. Ele entende que pode ser melhor observado pelo técnico Mano Menezes.

– Tenho interesse em voltar para o Brasil. Estou com os meus dois filhos pequenos e tem a Seleção. Muitas vagas estão em aberto e, no Brasil, acho que a chance de ser convocado é maior do que se estiver na Rússia. Mas não está sendo nada fácil. Não depende só de mim, mas de o clube liberar – revelou Wagner, que passa férias em Morada Nova, interior de Minas Gerais.

Para contratar o meia, seja por empréstimo ou em definitivo, o São Paulo vai ter de fazer um alto investimento, o que não é praxe da cúpula. Mas, pela necessidade, já que o jogador possui características que não se veem no atual elenco, a diretoria pode abrir uma exceção. Além de dispor de dinheiro em caixa, conta com o BMG, disposto a ser parceiro do clube em reforços.

– Estamos olhando o mercado, nessa e em outras posições. Temos alguns nomes – disse o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.

A negociação não é simples e depende de investimento. O São Paulo, diferentemente de anos anteriores, está disposto a gastar. O interesse e a aprovação da comissão técnica também colaboram.


Confira bate-bola exclusivo com o meia

LANCENET!: Você tem vontade de voltar para o Brasil. Mas como está atualmente a sua situação para poder deixar o Lokomotiv (RUS)?
WAGNER: Ele (Tadic, empresário) me passou que havia quatro clubes interessados em mim. Por empréstimo, eu acredito que seja muito difícil de conseguir negócio. Só se fosse para uma venda. Para que isso aconteça, qualquer clube que me queira vai ter de sentar com o Lokomotiv para conversar. Pode ser que em dez, 15 dias a situação já seja resolvida (para conseguir liberação para negociar).

LANCENET!: Quando começar a estudar as propostas, tem preferência por algum clube entre os brasileiros?
WAGNER: Caso fosse possível e tivesse jeito de escolher, analisaria com calma. Qual a melhor cidade para morar, qual clube me daria mais possibilidade de trabalhar. Os que ele (empresário) me passou são excelentes. E também teria de ver a questão salarial, tempo de contrato... Precisaria ter muita calma para analisar todas as propostas que fossem feitas.

LANCENET!: Como analisa esse período vivido nesta última temporada?
WAGNER: Nos primeiros seis meses eu me machuquei. Tive três lesões grave na coxa. Isso foi devido ao frio, que é muito intenso. Não consegui ficar 100% nesse período. Mas, no segundo semestre, me recuperei, joguei bem mais como titular e ficamos em quarto lugar.

LANCENET!: Com vê o futebol russo? Muita diferença com o brasileiro?
WAGNER: Acho que não tem muita diferença. Futebol é igual em todo lugar do mundo. Mas na Rússia se tem um jogo muito forte, de pegada. O pessoal bate muito. O jogo corre mais, mas tem mais faltas.

Fonte: LanceNet
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